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Coesão territorial II

Retrato de bj
Batista Jerónimo

Coesão territorial II

Falar de Economia é falar de pessoas, das suas actividades para sobreviver, ter mais e melhor qualidade de vida pelo que produz, disponibiliza em bens e serviços. Antes de Adam Smith já havia economia, não a inventou, apenas (e não foi pouco) a tornou uma ciência. O Distrito de Bragança, como todos os do Interior, tem um défice no funcionamento da economia, daí temos falta de emprego, produzimos pouco, os serviços do estado têm vindo a ser concentrados no litoral, jovens que abalam para arranjar competências e não regressam, tudo contribui para subtrair ao PIB. Quando abordei a demografia (COESÃO TERRITORIAL I), apontei caminhos a curto, médio prazo e com sustentabilidade, embora com mais dificuldade vou tentar, sucintamente apontar alguns caminhos para inverter a tendência cronica de uma fatalidade que connosco convive e, nós os interessados pouco contribuímos, além de assumirmos que está tudo mal, para reverter o caminho que, alguns senhores do litoral, há bastante tempo, nos condenaram. Sem inventar nada, apenas com o disponível, temos todo um manancial de bens, que se potencializados, atrevo-me a acreditar que em menos de uma dezena de anos seremos uma região próspera e invejável no espaço europeu. Para fomentar a economia, a curto prazo, com retorno imediato, temos de nos centrar no TURISMO (e na promoção dos actuais produtos produzidos: tema do próximo artigo).

O Turismo, foi e está a ser o maior contribuinte das exportações portuguesas, estas são a alavanca para o crescimento, por incrível que pareça, nós não temos conseguido “saber vender” o nosso riquíssimo património material e imaterial, gastronomia, clima, termas, fauna, flora, floresta, rios, praias, feiras, festas e romarias e fundamentalmente a arte de bem receber.

O Turismo nacional cresceu, entre outras coisas, pela segurança que Portugal oferecia em relação a outros destinos. Confirmado que está, então nós não somos a região do País mais segura? Porque não somos procurados?

Na oferta turística, como noutras, temos de ter dimensão, sermos atractivos, promover a procura externa. A promoção tem de ser nos Países desenvolvidos e ricos, onde a demanda de destinos turísticos são mais procurados, junto das grandes influenciadoras desses destinos: agências de viagens e feiras temáticas.

As autarquias, no que diz respeito a feiras e festas tem de se organizar, a oferta tem de ser pela complementaridade e não em concorrência, até aqui, esta coordenação poderia ter sido patrocinada e avocada pelo Presidente da Região do Turismo, pelo Governador Civil e pela CIM-TTM, as razões do insucesso, nesta data, pouco importa. O tempo não volta atrás. Como ex: uma festa é sempre um gasto, 80% do orçamento (animação e produtos de consumo) sai para fora, seja freguesia ou concelho e os remanescentes 20% mudam de mão na localidade, só é investimento, se conseguirmos atrair gente de outras paragens, por exemplo um festival: Retorno garantido num festival de oito dias no Azibo em colaboração com as autarquias contíguas.

Sobre as actuais (algumas) feiras, poderia fazer “copy paste”, se a situação não fosse mais grave. Acrescentando ao que escrevi em relação às festas, uma feira têm de extravasar a região que a organiza, procurar outros mercados para escoamento de produtos, atrair a demonstração de tecnologias inovadoras, diversidade na aplicabilidade dos produtos.

Referente ao Património Arquitectónico (o mesmo para feira e festas), um roteiro Distrital e Concelhio é uma obrigatoriedade com audiovisual em várias línguas.

No que concerne ao Património Paisagístico, não é ímpar a beleza das amendoeiras em flor pois, as cores avermelhadas das vinhas no Outono, as urzes em flor na serra de Montesinho em Abril, o verde da maior mancha de carvalho da serra da Nogueira, o manto branco aquando da sempre aguardada visita da neve (…), ombreiam bem e, não é fácil para um mortal, a sua hierarquização.

Existem, na região, alguns Parques de Campismo básicos, hoje, as necessidades são outras, para quando um Complexo Turístico, onde coabitem “bangalows”, tendas, caravanas, autocaravanas, provido de piscina, polidesportivo, campo de ténis, minigolfe, restaurantes, … , apareçam estes,  sejam privados, públicos ou em parceria.

Iniciativas para a atracção turística, são necessárias mas, serão sempre mais dispendiosas do que o aproveitamento do já existente. A seu devido tempo apontaremos algumas de âmbito distrital e concelhio.

20/11/2019

Baptista Jerónimo

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