O reforço de meios para o distrito de Vila Real baseia-se, sobretudo, no número de equipas de combate a incêndios, com recurso aos militares dos Regimentos de Infantaria 13, de Vila Real e 19 de Chaves. No que toca à fase Bravo, o distrito perde mesmo um meio aéreo.

No ano passado, existia um helicóptero estacionado em Vidago e um avião ligeiro em Vila Real. O facto de este último trabalhar \"isoladamente\", terá ditado a sua ausência neste Verão, \"por se ter revelado pouco eficaz\", apurou o JN. Uma situação que o coordenador distrital de Bombeiros e Protecção Civil, Carlos Silva garante que será \"colmatada com reforço de meios terrestres nas áreas mais complicadas\".

Enquanto no ano passado os militares constituíram apenas um grupo, que ficou sediado em Boticas, este ano foram formados mais três. Uma equipa mantém-se em Boticas, as outras em Montalegre, Mondim de Basto e Vila Real (Marão/Alvão), num total de 48 elementos.

A partir de 1 de Julho, quando entra em vigor a fase Charlie, o distrito passa a contar com dois helicópteros (Vidago e Ribeira de Pena) e dois aviões (Vila Real). Os bombeiros serão 294, em 58 grupos e 66 viaturas. Acrescem 90 militares do Serviço de Protecção da Natureza da GNR, com 20 viaturas, e ainda, 67 homens dos Grupos de Intervenção de Protecção e Socorro.

Os sapadores florestais serão 110, ajudados por mais duas equipas ao abrigo da medida Agris, enquanto da Direcção-Geral dos Recursos Florestais são disponibilizados mais 40 (mais 10 que em 2006) e oito viaturas (mais duas que em 2006).



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