Cronicas do autor

O Centro Interpretativo da Mulher Duriense em Armamar

Antes de mim aqui e agora, alguém muito sabedor afirmou que pior do que ser pequeno é não querer ser...

A Família

A família é ser e estar. Pertencer e ser pertencido. Amar e se amado. Vir de antes, dar, receber e s...

O S. Pedro e o S. Paulo

Ao longo da nossa vida, cada um de nós vai passando por situações e por sensações, por memórias por...

Os Náufragos

Desde que o mundo é mundo, a Humanidade move-se de um lado para o outro à procura de melhores condiç...

O Dia de Portugal na Régua

Existem coisas e acontecimentos que ainda que uma pessoa não esteja diretamente envolvida no conjunt...

Deplorável

No nosso quotidiano pessoal e coletivo, deparamo-nos a todo o momento com muitas coisas dignas de ap...

O Engenheiro Mesquita Montes

Há coisas e pessoas na vida da gente que fizeram, fazem e vão fazendo com que a vida de cada um seja...

Os livros e a liberdade

Seria somente mais uma madrugada daquelas que valem sempre o suceder porque são o berço do sol a nas...

As casas que não temos

Demorou, mas chegou. Andava o governo da nação entretido a remediar e a remendar e eis se não quando...

A Pobreza

Dizia a minha mãe que Deus haja, que ninguém é pobre se não de espírito. Isto, afirmava apesar de ve...

D. Antónia Adelaide: Uma mulher muito além.

A FERREIRINHA. Não existe duriense mais novo ou mais novo, que não conheça este nome e não ouça este...

A Vida

A vida é mais curta que cumprida, sempre se ouviu dizer. Coisa com qualquer pessoa concorda, de rest...

Escrever

Escrever é procurar as palavras que urgem para que se desenhe o que sente. É entrelaçar os fios de q...

O palco para o Papa

De alarido em alarido, estamos no momento deste meu escrever, num que tem a ver com a construção de...

Baralhar e tornar a dar

A espuma dos dias não nos deixa sossegar em quotidianos que mais se assemelham a torneios de caça ao...