Cronicas do autor
Os Censos no país sem senso
Antes de mais, começo por pedir mil desculpas aos homens e ás mulheres de Portugal ainda em idade fé...
Benza-se com a mão esquerda
A sério! Juro mesmo. De oras em quando, dou por mim a benzer-me com a mão esquerda, gesto, que não s...
Os Falcatrueiros
Os falcatrueiros existem desde que o ser humano se conhece. Fazem parte da essência das coisas que n...
O barco vermelho no rio Douro
As coisas são como são. Ou integram a natureza em si mesma sendo dela elemento desde sempre e para s...
A ponte pedonal da Régua
Num mais imediato modo de ver, uma pessoa olha para uma ponte e pouco importância lhe dá além daque...
A Tolerância
Não vão muito de feição para os campos da tolerância os ventos que sopram na espuma dos dias nesta n...
O medo
O medo nasce connosco. É instintivo. O destino que é a maneira de as coisas serem, diz que começamos...
Odemira não é de se admirar
Odemira é de digna de se mirar, mas neste momento não o é de se admirar por via daquilo que por lá s...
A nossa mãe
A nossa mãe, é a melhor mãe do mundo. Mas é também a mais bonita aqui e em qualquer lugar, agora e s...
A Liberdade
Por razões de circunstância que somente terão a ver com coincidência, nas últimas quase cinco década...
O Bolo Podre
Naquele tem, na Páscoa, o bolo podre era o rei. Sobressaía quase a pedir meças ao cordeiro assado n...
O nosso Pai
O nosso pai, é uma coisa que nos acontece. Não escolhemos. A nossa mãe também, mas elas não só agor...
A Linha do Douro e o contrassenso
Quando no tempo certo porque já passou o conveniente, os historiadores se debruçarem sobre as duas ú...
Os tolos míopes e a História
Nunca como hoje em dia houve tantos motivos para se deferem tantas causas. O planeta exaurido caminh...
As vessadas
Ainda vislumbrei um pouco aquele tempo. Foi assim como se um conjunto de coisas, de circunstâncias...