Tomada de posse dos novos órgãos sociais da Associação Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro liderada pelo segundo ano consecutivo por André Coelho.

 

“Um virar de página sem encerrar capítulo”, foi assim que o presidente reeleito descreveu o momento durante a tomada de posse dos novos órgãos sociais da Associação Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (AAUTAD) esta terça-feira. Liderada pelo segundo ano consecutivo por André Coelho, a equipa mantém-se, em grande parte, inalterada, registando-se, apenas, algumas saídas e, também, a entrada de novos elementos, que, de acordo com o presidente da direção recém-empossado, vêm trazer “novas ideias, projetos e ambições”.
“Apresentámo-nos hoje com um projeto ainda mais ambicioso, com metas claras para este novo mandato que será de trabalho, rigor, transparência, consolidação, mas, acima de tudo, com olhos postos em novas conquistas e ainda mais impactante na vida dos estudantes”, declarou o, também, aluno da licenciatura em Ciências do Desporto.
André Coelho aproveitou para destacar a criação de uma agenda cultural como uma dos principais missões a cumprir em 2016. Uma agenda cultural “relevante em quantidade e qualidade da oferta, que estabeleça uma ponte inequívoca entre o campus e a cidade”. Ainda nesta área, a AAUTAD pretende continuar a dinâmica da criação de novas secções culturais que “explorem as várias sensibilidades das expressões culturais”.
Outro dos desafios irá passar pelo reforço na área desportiva. “Se, em 2015, abrimos caminho para que o desporto universitário se instituísse como prática comum no seio académico, 2016 terá de ser obrigatoriamente um ano de resultados”, defendeu o dirigente associativo, que espera, neste seu segundo mandato, alcançar a meta de dois mil e quinhentos estudantes a praticar desporto na academia, assim como estimular os bons resultados desportivos, através da criação do prémio “mérito desportivo”.
Também a política educativa continuará a ser uma prioridade para a AAUTAD. André Coelho considera que ainda há muito trabalho a fazer nesta matéria, dando destaque à necessidade de “rever o Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior e o Regulamento de Atribuição das Bolsas de Estudo”. Pretende, ainda, lutar pela Constituição do Conselho Coordenador do Ensino Superior e avaliar e capacitar os programas “Mais superior” e “Retomar”, não esquecendo “as assimetrias existentes entre o interior e o litoral, sabendo que o problema de base é a asfixia financeira da qual sofre o ensino superior em Portugal”.
A direção liderada pelo dirigente associativo pretende, ainda, reorganizar a estrutura orgânica da AAUTAD e conseguir novos meios de financiamento, de forma a criar uma estrutura mais capaz.

 



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