Hoje, o partido liderado por André Ventura confirmou o nome de Manuela Tender como cabeça de lista do CHEGA pelo circulo de Vila Real e por Bragança será Jose Pires, ambos repetem a candidatura.

Ex-deputada do PSD é cabeça de lista por Vila Real como independente pelo partido CHEGA, pela segunda vez, não tendo conseguido ser eleita em 2022, onde conseguido 7.573 votos e 7.19% dos votos no distrito de Vila Real, impondo-se como terceira força política na região.

Em Bragança Jose Pires é o candidato natural, sendo ele o principal rosto do partido no distrito, tendo conseguido 5.619 votos e 8.055% levado o partido ao terceiro lugar mas ainda muito longe de eleger qualquer deputado, num circulo eleitoral de 3 deputados.

Na lista por Bragança surge o nome de João Branquinho de Mirandela em segundo lugar e terceiro surge Cristina Rodrigues da concelhia de Bragança.

A Distrital de Vila Real e núcleos concelhios do Chega afirmaram hoje que “discordam em absoluto” da indicação de Manuela Tender para encabeçar a lista de deputados pelo distrito às eleições de 10 de março.

Em comunicado, a distrital de Vila Real e núcleos concelhios correspondentes do partido Chega revelaram uma “discordância em absoluto” da indicação de Manuela Tender para encabeçar a lista de deputados pelo distrito transmontano.

Contactada pela agência Lusa, Manuela Tender começou por dizer que “não vale tudo em política” e que o comunicado, que classificou “de vil”, diz “bem do desespero de quem o produziu, por não ter sido escolha do presidente do partido”.

Depois, salientou que aceitou o convite de André Ventura “com muito gosto” e que tudo fará para que “o Chega tenha um excelente resultado no distrito”.

Em 2022, o PS venceu as eleições no distrito de Vila Real com 43.489 votos (41,29%), ficando o PSD em segundo lugar com 42.135 votos (40,01%) e, em terceiro lugar, o Chega com 7.573 votos (7,19%).

O PS elegeu três deputados e o PSD dois.

DTM com Lusa



PARTILHAR:

Aluno de 11 anos sodomizado por oito colegas em escola de Vimioso, Bragança

Incêndio em casa de acolhimento provoca “danos avultados”