O ministro da Agricultura, Jaime Silva, assiste, hoje, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, à abertura de um conjunto de conferências sobre vinho.

Trata-se de uma acção, que termina amanhã, e que se insere no \"Festival Internacional Douro/ Duero 2006, Vinus Durii\", e que conta com 250 congressistas de várias nacionalidades, entre os quais mais de 100 são espanhóis. Hoje, os temas versam a \"viticultura e as denominações de origem da bacia do Douro/Duero\" e o \"Património Mundial e desenvolvimento regional\". Amanhã, o tema principal são os \"250 anos da Região Demarcada do Douro\".

A propósito da iniciativa, Ricardo Magalhães, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, afirma que \" a região vinhateira demarcada mais antiga do mundo e onde se produz um vinho universal (o Vale do Douro) é um território que se confronta com sérios problemas de desenvolvimento\". \"Como se sabe, não há desenvolvimento telecomandado. Ninguém se desenvolve por correspondência. O processo é complexo e tem de envolver o maior número de agentes locais\", explica.

Este Festival é dedicado à diversidade de vinhos que se produzem em toda a bacia daquele rio, desde a nascente, em Sória, Espanha, até à foz, no Porto. Trata-se de uma parceria entre o Norte de Portugal e Castela e Leão, numa iniciativa bianual, cuja primeira edição ocorreu em Zamora, em 2004.



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