Mascarenhas Ferreira tomou posse para o segundo e último mandato como reitor da UTAD.

Uma cerimonia que foi assistida por muitas entidades públicas, civis, militares e religiosas da região, mas onde foi nítida a falta de representação do Governo, um facto que o Reitor Mascarenhas Ferreira lamentou, referindo que este é um reflexo da pouca importância dada por Lisboa ao interior do País.

O reitor da UTAD lembrou que vivem-se momentos difíceis, frisando a redução do número de alunos, e a concorrência deslear das universidades do Litoral, para além do desinvestimento contínuo do Governo para com as questões de ensino superior no interior.

Para o Reitor da Universidade de Trás os Montes e Alto Douro o Ministério da Ciência e Ensino Superior tem decidir se vale a pena ou não continuar a apostar no desenvolvimento de regiões ultra periféricas como o caso de Miranda do Douro, acrescentando que a Universidade e a autarquia tudo têm feito no sentido de dar continuidade ao Polo de Miranda, mas defende que o esforço tem de se recompensado.

Mascarenhas Ferreira foi eleito no passado mês de Maio para um mandato de quatro anos, e a equipa de o acompanha é sensivelmente a mesma, apenas verificando-se a saída por questões de aposentação de Torres de Castro e a entrada de José João Bianchi e Fernando Martins.



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