O Distrito de Vila Real vai dispor de 96 bombeiros, 22 viaturas, um helicóptero, e 98 elementos da GNR para detecção e combate aos incêndios na Fase Bravo, que começa a 15 de Maio.

Nesta primeira fase, o Distrito vai dispor 17 grupos de bombeiros para primeira intervenção, oito elementos do Grupo Intervenção e Protecção e Socorro (GIPS) e 90 do Serviço de Protecção da Natureza (SEPNA), num total de 98 militares da GNR que contarão com o apoio de 46 viaturas.

A Direcção Geral de Recursos Florestais (DGRF) conta com 110 homens das equipas de sapadores florestais e oito elementos das Brigadas da Medida Agris 3.4, com 24 viaturas.

Reforço de meios aéreos a partir de Julho

Para vigilância e primeira intervenção, o Instituto de Conservação da Natureza (ICN) disponibiliza 44 homens e 11 viaturas e estarão em funcionamento cinco postos de vigia.

Na Fase Charlie, entre Julho e Setembro, o Distrito pode contar com dois helicópteros e dois aviões ligeiros.
Prontos para o combate aos incêndios vão estar 50 grupos de primeira intervenção e um total de 292 bombeiros, que contarão com o apoio de 64 veículos.
Entre GIPS e SEPNA, a GNR vai ter no terreno 151 militares e 52 viaturas, enquanto que a DGRF disponibiliza um total de 118 sapadores florestais.
Estarão em funcionamento nesta fase 26 postos de vigia.

Arderam em 2006 mais de 75 mil hectares no país,
Vila Real contribuiu com quatro mil

Segundo a Direcção-Geral dos Recursos Florestais, os incêndios florestais queimaram no ano passado uma área total de 75.052 hectares, enquanto que, em 2005, a área ardida foi quase quatro vezes e meia superior, com 337.766 hectares.

Entre 01 de Janeiro e 15 de Outubro de 2006, os incêndios florestais queimaram 4.098 hectares no Distrito de Vila Real, menos 87,7 por cento do que em igual período de 2005 (33.112 hectares).

Desde o início deste ano e até 20 de Março, os bombeiros do Distrito foram chamados para combater 74 focos de incêndio, que queimaram uma área de 90.48 hectares. Em igual período do ano passado



PARTILHAR:

150 postos de trabalho

Pressão sobre o IPB