A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e Associação Académica com o apoio da Câmara Municipal de Vila Real e da Rede de Parques de C&T e Incubadoras-Portuspark vão realizar no dia 28 de Maio, com início às 9h, um Fórum sobre «Empreendedorismo, Inovação e Competitividade na Região do Norte».

Trata-se de uma iniciativa que visa reunir profissionais e estudantes num ambiente de troca de ideias em torno de oportunidades de negócio e do empreendedorismo como estratégia para uma economia sustentável, que aumente a competitividade e a política de coesão na Região Norte. Este espaço de debate de ideias pretende estimular a criação de projectos e empresas, privilegiando o fluxo de conhecimentos e de tecnologia através da Universidade.

O programa prevê a discussão dos assuntos relacionados com o conhecimento e o potencial empreendedor, os instrumentos para a criação da empresa, bem como dos aspectos económicos. O formato do Fórum incluiu sessões plenárias e temáticas, caso das oficinas empreendedoras em que serão analisados assuntos na área do agro-negócio, em particular no domínio da Agricultura e Alimentação; Floresta, Ambiente e Paisagem; Novas Tecnologias; e da Comunicação e Turismo.

Esta iniciativa visa dinamizar o empreendedorismo de base tecnológica, o qual deve ser apoiado por uma rede de espaços ou centros de prestação de serviços avançados às empresas para o desenvolvimento da Região e do país. Trata-se de uma estratégia que assenta no pressuposto de que a competitividade de uma empresa e do país está intimamente ligada à sua capacidade de incorporar a inovação.

Adicionalmente, a criação de pólos de competitividade é um instrumento de incentivo à criação de redes de inovação e tecnologia que se insere nos objectivos da Estratégia de Lisboa, do PNACE e do Plano Tecnológico, em particular quanto aos apoios ao crescimento económico e à criação de emprego pela via do aumento de competitividade.

Outro dos temas centrais enquadra-se na importância da transferência do conhecimento científico e tecnológico que emerge das competências de investigação e de conhecimento reunidas nas unidades de investigação para as empresas de cariz tecnológico.



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