Bruno Gonçalves, que foi reconduzido ao cargo de presidente da direcção da Associação Académica da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (AAUTAD), quer ver melhoradas as condições dos Pólos da universidade transmontana em Miranda do Douro e Chaves e dos edifícios do Ex. DRM e CIFOP, em Vila Real.

No seu discurso de tomada de posse, o dirigente referiu que é preciso, «de uma vez por todas», ter uma «estratégia e tomar coragem» relativamente ao funcionamento destes espaços, sublinhando também que a UTAD tem de estudar a forma como os cursos nesses locais estão a ser leccionados.

O Processo de Bolonha também mereceu atenção especial do presidente da direcção da AAUTAD, que disse não bastar a alteração das «nomenclaturas dos cursos e a sua duração». Para Bruno Gonçalves, é preciso ser «exigente no cumprimento total» das reformas impostas por Bolonha.

O dirigente associativo tem vários projectos previstos para o seu segundo mandato, que passam pela manutenção e apoio das secções culturais e desportivas da AAUTAD e a angariação de património para a associação, estando prevista a compra de duas viaturas «para o funcionamento da AAUTAD e da universidade».



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