A irreverência da juventude
Não é defeito nenhum ser-se irreverente. Antes pelo contrário. O que é preciso é ser-se sensato e re...
Mirandela: terra de 8 ou 80
Mirandela Cidade Jardim e… digam-me lá, todos quantos conhecem o município, que mais posso acrescent...
Viagem às raízes - 9ª parte
No final da hora acordada, foram a contas. Quem terá conseguido sentar mais moças no banco do jardim...
Benza-se com a mão esquerda
A sério! Juro mesmo. De oras em quando, dou por mim a benzer-me com a mão esquerda, gesto, que não s...
Legitimidade da GREVE sim, mas …
Existem relatos do termo greve ter sido usado no final do século XVIII. No século XX atingiram a seu...
Os Falcatrueiros
Os falcatrueiros existem desde que o ser humano se conhece. Fazem parte da essência das coisas que n...
O Prazo de validade
CRÓNICA 381. O PRAZO DE VALIDADE 9.2.2021 O meu mais novo (filho João) é absolutamente aiatola no q...
Rede furada
Paira no ar a desilusão de quem acreditava e defendia com todas as suas forças, a dignidade e a seri...
Viagem às raízes - 8ª parte
- Mas que atrevimento este? Em vez de estar a estudar como os outros, põem-se a brincar com o gato....
Tempo de férias
A chegada do calor faz-nos despertar imagens relacionadas com o tempo de férias, de acordo com as me...
Bragança no Século XX, através da imprensa regional VI
6 – A terminar esta viagem de um século, de grandes mudanças, concluímos sublinhando que a Bragança...
Viagem às raízes - 7ª parte
- O que fez à mota? - A mota?! Olha, a mota… Aquilo não andava nada. Nem foi preciso fazer nada. – e...
Agrochão - Murçós: a estrada da penitência
Alguns leitores, das minhas crónicas, alertaram-me para algo que, a meu ver, é inconcebível - a não...
O barco vermelho no rio Douro
As coisas são como são. Ou integram a natureza em si mesma sendo dela elemento desde sempre e para s...
O canto da sereia
Crónica 380 o canto da sereia 2.2.2021 O homem-rã Kaj Peters visita a pequena sereia Portugal...
Dois Bragançanos da Cultura Portuguesa
Hirondino Fernandes nasceu no Parâmio, em 7 de Junho de 1931. Gastou uma vida inteira a aprender e a...
Viagem às raízes - 6ª parte
Ai, a Bequinha! De olhos fixos e arregalados, gélida até à mais ínfima célula, incrédula até mais nã...
Avisos em saco roto
Quando as coisas não correm tão bem como se queria, o povo costuma dizer que não foi por falta de av...