Para evitar que a mãe namorasse, Itelvina Braga, 53 anos, torturou-a durante seis dias na casa que partilhavam, em Paredes, Bragança. Naquele período, a vítima esteve amarrada à cama, onde teve de fazer as necessidades. Apenas comeu uma refeição.

Ontem, o tribunal de Bragança condenou Itelvina a quatro anos de prisão, com pena suspensa, e ao pagamento de cinco mil euros.

Itelvina foi ajudada pela irmã do namorado da mãe, Eugénia Gonçalves. Esta foi condenada a três anos de prisão, com pena suspensa. Paga ainda à vítima 2500 euros. «A minha cliente só queria justiça«, disse José Bento, advogado da vítima.



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