O festival Bragança ClassicFest começa sexta-feira com a Orquestra de Câmara de São Petersburgo, sob a direção do maestro Juri Gilbo.

O festival, sob a direção musical de Filipe Pinto-Ribeiro, insere-se numa vontade de “descentralização cultural”, explicou à agência Lusa o pianista.

Pinto-Ribeiro é solista no concerto de abertura, no Teatro Municipal, em que serão tocadas obras de Carlos Seixas, Mozart e Tchaikovsky.

Esta é, realça em comunicado Pinto-Ribeiro, a primeira vez que se organiza um festival de música clássica em Bragança, com intérpretes de “renome”.

Além da Orquestra de Câmara de São Petersburgo, o cartaz dos dois primeiros fins de semana de outubro inclui, entre outros, a violinista ucraniana Diana Tishchenko, o bandoneonista argentino Héctor Del Curto e a violinista canadiana Karen Gomyo.

A Orquestra de Câmara de São Petersburgo volta a tocar, no dia seguinte, “As Quatro Estações”, de Vivaldi, sendo solista Diana Tishchenko, que dá um recital com peças de Bach e Ysaÿe, no próximo domingo às 16:30 na Sé de Bragança.

O centenário do nascimento do compositor argentino Astor Piazzola é evocado no dia 08 de outubro, no Municipal de Bragança, com Héctor Del Curto, Karen Gomyo, Adrián Fioramonti (guitarra elétrica), Tiago Pinto-Ribeiro (contrabaixo), Rosa Maria Barrantes (piano) e Rubén Peloni (voz).

No dia 09 de outubro, no mesmo palco, é apresentada a ópera-tango de Astor Piazzolla, “María de Buemos Aires”, sob a direção musical de Héctor Del Curto, e protagonizada pela uruguaia Ana Karina Rossi.

O concerto de encerramento, no dia 10 de outubro, às 16:30, na Igreja de Santa Maria, é composto por obras de Dvořák e Schubert, interpretadas por Filipe Pinto-Ribeiro, David Castro-Balbi (violino), Francisca Fins (viola d’arco), Kyril Zlotnikov (violoncelo) e Tiago Pinto-Ribeiro.



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