Os presidentes dos institutos politécnicos de Viseu (IPV) e Bragança (IPB) não gostaram das declarações do reitor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), que, anteontem, se mostrou preocupado com a criação de universidades naquelas duas cidades vizinhas de Vila Real.

Dionísio Gonçalves (IPB) recusou-se a fazer "grandes comentários", mas recorda que "a decisão é irreversível. Trata-se de uma promessa que o primeiro-ministro vai cumprir. A Universidade de Bragança será uma mais-valia acrescida e um instrumento estratégico para dialogar com universidades europeias, sobretudo de Espanha, sem esquecer o grande contributo que pode dar para resolver os problemas do país e do interior".

João Pedro Barros, presidente do IPV, por seu lado, disse ao JN, que "o reitor da UTAD tem direito à sua opinião como têm outros reitores". Refere que "gostaria de ter mais pormenores sobre que tipo de universidade será criada" e defende pessoal e institucionalmente, "uma universidade politécnica".



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