Luis Ferreira

Luis Ferreira

Sem ilusões

Diria um amigo meu que ainda bem que há ilusões, pois se as não houvesse ficaríamos mais depressa desconsolados, seja lá o que isso possa significar. Sim, já que há vários tipos de desconsolos.

Não sei se o facto de podermos ter ilusões seja na realidade um facto positivo, já que quando elas se não concretizam ficamos sem o apoio moral que nos sustentava. Por isso ter ilusões será um direito que podemos reclamar e usufruir, pelo menos por algum tempo e sem custos adicionais, a não ser o da desilusão a posteriori.

A este respeito, parece que a grande maioria de nós, tem enorme esperança em que se descubra uma vacina rapidamente para combater este vírus mortal que nos está a deixar completamente desatinados. Claro que a nossa pressa é tanta que nos esquecemos que é preciso tempo para descobrir essa tal vacina e tempo para a testar. E não se pense que isto de faz em três penadas, como diz o povo. Não. As vacinas que se usam hoje e que são minimamente eficazes para outras mazelas deste género, levaram muito tempo a descobrir e a serem experimentadas até se ter a certeza de que eram válidas e não causavam sequelas maléficas.

Há ainda clínicos de todo o mundo que desaconselham a vacinação de qualquer marca para este vírus, enquanto não passarem alguns anos de testes. A verdade é que as vacinas que já andam a ser faladas como se fossem a panaceia certa para combater o Covid19 e estão a ser aplicadas e das quais já se fabricaram milhões de unidades, não são aconselhadas pelos virologistas mais credenciados do mundo e eles lá saberão porquê.

Perante estas notícias, será que algum de nós perdeu a esperança ou deixou de ter ilusões sobre a necessidade de ter uma vacina o mais rapidamente possível? Penso que não. E estou certo que ela chegará. Mas será já esta? Ou estas? Afinal quantas são? Qual delas será a que produz os efeitos desejados? Para onde é que elas são dirigidas no nosso corpo? Esse é a questão principal e que teremos o direito de saber. Onde é que a vacina vai agir? Qual o propósito?

Diz um médico norte-americano conceituado, que as chamadas vacinas de mRNA de última geração intervêm diretamente no material genético do paciente e, portanto, alteram o material genético individual, que representa a manipulação genética, algo que já foi proibido e até agora considerado criminoso. Essa intervenção pode ser comparada à de alimentos geneticamente manipulados. Embora a comunicação social e os políticos atualmente banalizem o problema e até mesmo clamem estupidamente por um novo tipo de vacina para voltar à normalidade, essa vacinação é problemática em termos de saúde, moral e ética, e também em termos de danos genéticos que, ao contrário dos danos causados pelas vacinas anteriores, serão irreversíveis e irreparáveis. A verdade é que temos de ter a certeza de que ela funciona e sem máculas adicionais. Segundo o mesmo especialista, após uma vacina de mRNA sem precedentes, não poderemos mais tratar os sintomas da vacina de forma complementar. Teremos que conviver com as consequências, porque não podemos ser curados simplesmente removendo toxinas do corpo humano, assim como não se pode curar uma pessoa com um defeito genético como síndrome de Down, síndrome de Klinefelter, síndrome de Turner, paragem cardíaca genética, hemofilia, fibrose cística, síndrome de Rett, etc.), porque o defeito genético é para sempre!

O que pensar? O melhor é mesmo não ter ilusões, pelo menos para já, pois a vacina que se apregoa pode não ser a que todos estamos à espera. A vontade é imensa, a esperança também, mas que não matem as ilusões antes que o vírus nos atinja e nos mate da mesma forma.

A ser verdadeiro o que refere este médico americano, a aplicação desta vacina com estes objectivos e desta forma, é um crime contra a humanidade. Não tenhamos ilusões, mas um dia ela chegará. A esperança é a última a morrer.


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