Cronicas do autor
Carta para Mozart por via do assédio
Caro, Amadeus, antes de mais desculpa o atrevimento de te tratar assim pelo primeiro nome, mas olha...
Atrás dos tempos vêm tempos
Ao longo dos tempos, sempre se foi ouvindo a conversa dos mais velhos a agoirar e anunciar os dias f...
Ardeu, Arde e Arderá
Ainda sou do tempo em que quando o fogo virado incêndio começava a despontar nos matagais, logo se o...
O país dos oitocentos euros
Na espuma dos dias que correm num verão que não parece ter força para se impor, a discussão corre em...
Capitão Pardal: Vilão, ou herói ?
Dia um de junho de 1975. Portugal ardia de ânimos exaltados. Era o “verão quente” com o PREC – Proce...
Um mundo que nem por isso
Quando eu era rapaz novo, assim que comecei a abrir os olhos para o mundo com as suas voltas, pessoa...
Carta para S. Pedro
São Pedro, meu querido santo, ainda que seja redundância, espero que esta minha carta te vá encontra...
O Meu Pai
O meu pai, foi o melhor pai do mundo. Não que tenha sido melhor que qualquer outro, pois cada qual a...
Vemos, Ouvimos e Lemos. Não Podemos Ignorar
Quem atento vire página de jornal ou se quede um pouco deitando o olhar ao ponto de se prender no...
A Régua e Agustina
Na voragem deste tempo, somos frequentemente levados a pensar que o que interessa é o que material e...
Régua, Vinho e Cultura
Aqui há dias, passei um excelente bocado da noite na Régua, num armazém de vinho, bem dentro do perí...
Até nos ricos somos pobres
Segurem-se. Vou fazer uma revelação: Eu sou o verdadeiro dono daquilo que o meu amigo Joe tem. Não d...
A espanhola na Linha do Douro
Nas minhas idas e vindas à cidade grande, ao Porto, por vezes utilizo a espanhola. Ela já anda a ro...
Os rebuçados da Régua
Há coisas que de tão simples serem ou pelo menos assim parecem num primeiro relance, frequentemente...
Um pretexto chamado Páscoa
A Páscoa nestes tempos de desenraizamento e de muita ausência de sentido de pertença, é cada vez men...