O PS de Bragança, com a sala repleta de militantes e simpatizantes, apresentou Carlos Guerra como candidato a presidente da Câmara de Bragança. Nesta sessão de apresentação aos militantes e simpatizantes socialistas. que contou com a Secretária-geral Adjunta do PS Ana Catarina Mendes, foi feito o apelo à vitoria eleitoral do PS no concelho de Bragança.

Ana Catarina falou da necessidade de “dar a voz aos Brigantinos” e na “criação de emprego como combate à desertificação do interior”, foi mencionado a necessidade de “criação de emprego e da quebra do desemprego". Constatou ainda que "foram criados no último ano 156.000 postos de trabalho e a taxa de desemprego está hoje abaixo dos 10%, a nível nacional, num valor que não estava desde Fevereiro de 2009. São boas notícias para os portugueses, mas sobretudo para os trabalhadores".

Carlos Guerra na sua intervenção criticou a “gestão autárquica de direita dos últimos 20 anos” e atribuiu os investimentos que se realizaram em Bragança a governos do Partido Socialista.

O candidato apresentou quatro compromissos para que são peça-chave no seu lema eleitoral de “prometemos, cumprimos”, sendo que o primeiro é de descentralizar o poder autárquico: “As juntas de freguesia serão dotadas de meios financeiros e humanos para a concepção dos seus projectos e o desempenho das suas responsabilidades”.

O segundo compromisso foi o de um pacto com os eleitores: “qualquer que seja o resultado da expressão da vontade dos cidadãos, assumirei responsavelmente, até ao fim, o mandato que os eleitores me confiarem”.

O terceiro compromisso apresentado por Carlos Guerra passa por “praticar uma gestão participada, ouvindo os cidadãos e as associações na definição dos objectivos e sobretudo, prestando contas, com toda a transparência”.

Como último compromisso, prometeu “dar voz a Bragança” e reforçar a sua ligação aos eleitores com a vontade de “queremos ser os dignos representantes de todos os Bragançanos”.

Ao nível dos projectos para Bragança, o candidato do PS, a aposta passa na valorização dos inúmeros recursos existentes, programa que apresentará brevemente, que passam pela valorização do Castelo e a sua zona histórica, a abadia Cisterciense de Castro de Avelãs ou o Castelo de Outeiro. Nesta linha de pensamento refere ainda: "Que desperdício ver o parque natural de Montesinho abandonado e vandalizado. Que falta de visão estratégica ver definhar a agricultura no sul do Concelho, por não haver o arrojo de avançar com infraestruturas de regadio, actualmente comparticipadas a 100%.”


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