A mini-aldeia turística junto à fronteira de Quintanilha, em Bragança, está na recta final da sua recuperação. O complexo habitacional que, em tempos, alojou elementos da Guarda Fiscal e as suas famílias, quando a fronteira ainda estava activa, foi recuperado através de um protocolo entre o Instituto de Conservação da Natureza, a entidade que adquiriu aquele património devoluto, e a empresa que vai construir a Ponte Internacional de Quintanilha.

As casas vão servir, por ora, para alojar os operários envolvidos na empreitada da ponte.

O director do Parque Natural de Montesinho, Jorge Dias, referiu que as casas já estão habitáveis, mas ainda não em condições de serem usadas para fins turísticos, o que só deverá acontecer quando as obras da ponte forem concluídas.

No local, há várias dezenas de fogos, que tiveram obras de melhoramento e beneficiação, faltando ainda fazer a intervenção num bloco para que o complexo fique todo reparado.

Durante dois anos e meio, a empresa ficará instalada na mini-aldeia. Depois, terá de ser feito um novo investimento para adaptar o complexo-habitacional para o turismo.



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