Após mais de um ano de caminhada, desde Sória, Aranda de Duero, Zamora, em Espanha, e tantas cidades e vilas ribeirinhas do Douro em Portugal, chega, finalmente, ao Porto, a exposição de Pintura de Balbina Mendes «Margens Douro, Nascente Foz», que procura retratar o percurso, a vida e as vidas desse rio ordenador de todo o Norte, que criou um carácter e modelou uma imagem.

São mais de cinco anos de trabalho da pintora de Miranda do Douro que estarão presentes no próximo sábado, dia 10, a partir das 15h00, na Galeria do Palácio, nos jardins do Palácio de Cristal, paredes-meias com a Biblioteca Almeida Garrett.

Ali poderá ser vista a totalidade das obras, 50 óleos, que, como sempre tem feito Balbina Mendes, são acompanhadas de poemas e outros textos de autores espanhóis e portugueses que escreveram sobre o Douro. E, no dia da abertura da exposição, esses textos serão lidos e interpretados por actores da companhia de Teatro Filandorra, de Vila Real. Actuará, ainda, o Coro de Professores e Educadores de Vila Nova de Gaia.

A exposição estará patente ao público até 28 de Fevereiro, de manhã e de tarde, excepto às segundas-feiras e feriados. Aos domingos só abre da parte da tarde.



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