Vencendo a sua concorrente por 226 votos contra 160, a nova direcção está empenhada no cumprimento do programa eleitoral. A construção da nova sede da associação, a realização, em 2002, do terceiro Congresso de Trás-os-Montes e Alto Douro, a revitalização do Conselho Regional e a continuidade da publicação do jornal "Notícias de Trás-os-Montes e Alto Douro" são as suas apostas.

Nuno Aires, natural de Torre de Moncorvo, foi, assim, eleito presidente da direcção. O presidente da Assembleia Geral é Tomás Espírito Santo, de Vila Real e coube a António Rodrigues, de Vila Pouca Pouca de Aguiar, ocupar o cargo de presidente do Conselho Fiscal.

Na tomada de posse, Tomás Espírito Santo evidenciou a necessidade de criar "um grupo de pressão a favor do desenvolvimento da região e da defesa, promoção e vivência dos seus valores". António Rodrigues, concordante, reafirmou que "os objectivos essenciais da CTMAD deverão centrar-se na sensibilização e mobilização dos poderes políticos para a necessidade de mudança de atitude e de prática governativa, no sentido de dotarem a região de uma dinâmica de desenvolvimento que tarda em aparecer".

António Rodrigues refere ainda que "a falta de visão estratégica, de empenhamento político e, sobre tudo, de liderança reivindicativa, tem contribuído para o atraso em que a nossa região se encontra". Por isso, considera "indispensável a pressão política, de forma a "colocar Trás-os-Montes e Alto Douro na primeira linha de prioridade do desenvolvimento regional".



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