O Tribunal de Macedo de Cavaleiros condenou hoje, dia 26, a penas de prisão efectiva dois dos cinco arguidos do processo de uma alegada rede de contrafacção de moeda.

O colectivo de juízes decidiu condenar, respectivamente, a seis e cinco anos de prisão aqueles que considerou os principais arguidos deste processo - José Baptista e Correia da Silva - suspendendo a pena a outros dois arguidos e absolvendo um quinto.

Segundo o acórdão, José Baptista, um empresário de Macedo de Cavaleiros, do ramo das artes gráficas, \\"foi o mentor e financiador de todo o projecto\\", tendo sido, por isso, condenado a seis anos de prisão, metade da punição prevista para o crime de que vinha acusado.

O Tribunal condenou, por outro lado, a cinco anos de prisão, Correia da Silva, por co-autoria do crime de contrafacção e por considerar que o arguido, residente na zona do Porto, foi quem forneceu o material informático e equipamento necessário para a falsificação de dólares, pesetas e escudos.

Um terceiro arguido seria quem imprimia e cortava os planos de notas encontrados pela Polícia Judiciária em diversos locais e que totalizavam cerca de dois milhões de euros.



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5 e 6 anos de prisão

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