Num jogo entre dois dos três últimos classificados, com apenas cinco pontos nas anteriores sete jornadas, o triunfo sorriu ao Vizela, um resultado muito lisonjeiro se tivermos em conta que marcou nas duas oportunidades que criou, ambas por Bock, a segunda já nos descontos, limitando-se a defender quase todo o desafio.

A perder desde os 16 minutos, na sequência de um canto mal aliviado e que Bock aproveitou para marcar à entrada da área com um pontapé vistoso, os flavienses jamais encontrarem discernimento para conseguir introduzir a bola na baliza adversária.

Até ao golo, conseguido contra a corrente do jogo, os transmontanos dispuseram de três soberanas situações, mas Wegno (05 e 15 m) e Isidro (07 m) não conseguiram bater Rui Ribeiro.
Sem conseguir empatar até ao intervalo, o Desportivo Chaves tentou tudo na segunda parte, mas não teve argumentos para transpor um adversário determinado a segurar a magra vantagem e que conseguiu em Trás-os-Montes a segunda vitória na prova.

Apesar do espectáculo ser de fraca qualidade, os locais eram a única equipa a tentar jogar futebol, tentando tudo para pelo menos empatar: completamente balanceado no ataque, o Chaves sofreu o segundo golo já aos 93 minutos em contra-ataque finalizado por Bock.

Desportivo Chaves, 0
Riça; Bruno Madeira, Paulo Alexandre, Vinícius (Ailton, aos 54 minutos) e Kasongo; Carlos Viana; Wegno, João Fernandes (Samson, 65) e Isidro (Pedro Pinto, 78), Roberto e Carlitos.

Vizela, 2
Rui Ribeiro; Ricardo Jorge, Rodrigo, Cláudio e Machado; Dani (Moacir Santos, 65), Pedro Caravana, Filipe Pastel (Everton, 80) e Kita; Bock e Artur Jorge (Nuno Cavaleiro, 60).
Árbitro: Elmano Santos, do Funchal. Jogo no Estádio Municipal de Chaves, pernate cerca de mil espectadores. Ao intervalo: 0-1. Marcador: Bock (16 e 93). Cartões amarelos: Ricardo Jorge (12), Dani (30), Kita (42), Filipe Pastel (55), Carlos Viana (64), Paulo Alexandre (71), Carlitos (76), Everton (85), Bock (93) e Moacir (93).



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