Cronicas do autor
Do Natal aos Reis, servi o que bem sabeis
É época de Natal, festa da família, do convívio e da degustação do trivial. Os tempos mudaram, mas a...
O jogo da cabra cega
Todos já ouviram falar e até conhecem o jogo da cabra cega. Os mais novos não sabem, não conhecem e...
E o inferno aqui a lado
Parece que o destino nos lidera até ao fim dos nossos dias. Há quem não acredite neste fatalismo pro...
Sem brilho
São desconcertantes algumas das notícias que nos são veiculadas e que põem em causa o nome de Portug...
Passeiam a loucura no Orçamento
Há hoje em dia uma tendência para que se tenham animais de estimação que obrigam a quem os tem a uma...
Seguir em frente
Há uma canção cantada no Nordeste brasileiro que refere a necessidade de seguir em frente. Seguir co...
Os custos da liberdade
Diz a canção que “somos de livres de sonhar”. Nada mais certo e racional. É uma das formas de liberd...
Uma ópera ao radicalismo
Ei-los que voltam! Sem oposição aparente, nem dos soldados do governo, nem da população, os afegãos...
Medo e risco de mãos dadas
Na insofismável mentalidade de cada ser e dependendo de cada momento que o mesmo vive, há sempre pre...
A irreverência da juventude
Não é defeito nenhum ser-se irreverente. Antes pelo contrário. O que é preciso é ser-se sensato e re...
Rede furada
Paira no ar a desilusão de quem acreditava e defendia com todas as suas forças, a dignidade e a seri...
Avisos em saco roto
Quando as coisas não correm tão bem como se queria, o povo costuma dizer que não foi por falta de av...
Afinal o vírus veio à bola
É escusado ficarmos indignados. Sempre fomos um povo pacífico e condescendente e como não queremos o...
Portão aberto à liberdade
Se a liberdade se conquistasse com a simples passagem de um portão ou uma porta aberta à nossa curio...
Um soco no futebol
Acho eu que sempre o homem se relacionou mais com o ter do que com o ser. Erro tremendo. Ter muito e...