Ping-pong político latino-americano e europeu

Passaram quase duas décadas desde que a esquerda avançou e tomou o poder na América Latina com a pro...

Navalha sem fio

Nem tudo neste agosto tem sido a nosso gosto. Na irreverência própria de quem sentia falta de calor...

Para onde estás a olhar?

A subjetividade das coisas está sempre no modo como as vemos e como as interpretamos e como nem to...

Juventude desnorteada

A Europa está sob uma pressão enorme e implacável. Os últimos tempos têm sido terríveis, repletos...

A força de um povo

Espalhados pelos quatro cantos do globo, os portugueses marcam a sua presença e integram-se onde q...

E agora amigos?

Os britânicos têm destas coisas! Nunca quiseram ser verdadeiramente europeus ou melhor, continenta...

Redonda, mas com dois lados

Há já muitos séculos alguém conseguiu inventar uma coisa tão simples como a roda, mas que revolucion...

Ainda hei de roubar um gato

Dizia-me um amigo há uns dias atrás que ainda havia de roubar um gato. Fiquei perplexo e a minha ins...

Quem recebe os louros?

Desde os tempos muito antigos, que os heróis recebiam um reconhecimento na forma de um ramo de fores...

Há sempre um plano … depois de um falhanço

Estamos demasiado habituados às palavras que a maioria dos políticos proferem e do mesmo modo perceb...

Onde pára o nosso dinheiro?

Há já bastante tempo que nos sobra mês para o dinheiro que temos. Como não consegue esticar, ele aca...

Continente condenado

Disse Malreaux, no século passado, que “politicamente, a unidade da Europa é uma utopia. Seria preci...

Afetos quanto baste

Quanto vale um afeto? Muito sem sombra de dúvida. Um afeto é sinónimo de bom entendimento, de bem qu...

Falta de inteligência

É verdade que a política se faz fazendo, tal como o caminho se faz caminhando, mas tanto um como o o...

Um namoro especial

Todos os anos e já lá vão uns séculos, comemoramos o dia de S. Valentim, que não tendo namorada, fic...