As Termas de Chaves, as segundas mais frequentadas do país (a seguir às de São Pedro do Sul), já são um importante atractivo turístico da cidade de Chaves e uma relevante fonte de rendimento para o município.

Em 2003, os 120 mil tratamentos realizados nos balneários geraram receitas superiores a 700 mil euros. E, se forem tidas em conta as receitas geradas pelos cerca de 6 mil aquistas que frequentam as termas anualmente, em serviços de hotelaria, gastronomia, restaurauração e artesanato, esse valor sobe para o meio milhão de euros. No entanto, a Câmara de Chaves, responsável pela gestão do equipamento, quer mais.

Além dos tratamentos terapêutico-medicinais, procurados sobretudo por pessoas mais velhas, autarquia, quer explorar as potencialidades destas águas nas componentes estética e de lazer a que a nova legislação (Dec.-Lei n.º 42, de 11 de Junho de 2004) veio abrir portas. O anúncio foi feito, anteontem, pela responsável pela nova imagem das termas, Ana Luísa Ladeiras, no âmbito da I Convenção de Turismo do Alto Tâmega.

Uma das principais alterações que esta nova vertente vai introduzir será o seu funcionamento contínuo, já a partir do próximo ano. No entanto, para aumentar a qualidade do serviço de ambas as vertentes (a de terapia medicinal e a ligada à estética e lazer) estão programadas outras alterações a qualificação profissional dos recursos humanos, a elaboração de um manual de boas práticas termais, a adopção de um sistema de controlo de qualidade, bem como um conjunto de intervenções ao nível do balneário e da compra de novos equipamentos.



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