Portugal é o 3.º país da União Europeia onde mais seniores nunca usaram a Internet. De acordo com um estudo do Eurostat, apenas 82% dos portugueses de todas as idades alguma vez usaram a Internet e apenas 44% da faixa etária mais velha em estudo - dos 65 aos 74 anos - o fizeram. Há pessoas que, devido à sua idade ou circunstâncias, não foram capazes de acompanhar a rápida evolução da Internet. Mas é cada vez mais importante trazer o mundo digital para mais perto deles para facilitar as suas vidas. Por esse motivo a ORPEA tem investido em ações de formação, através do Programa de Capacitação Digital de Adultos - Eu Sou Digital. A próxima Residência a receber esta formação será a Residência Praia Grande, em Colares, dia 16 de maio.
 
O Instituto Nacional de Estatística, recorda que Portugal quadruplicou a percentagem de pessoas na faixa etária entre os 65 e os 74 anos que usa internet entre 2010 (10%) e 2020 (40%), mas o valor ainda é baixo quando comparado com outros países da União Europeia.

Normalmente os principais motivos por parte desta faixa etária para não utilizar a internet são a falta de habilitações, não saber usar e, por outro lado, não conhecer o potencial e não reconhecer como poderá ser benéfico no seu dia a dia. Com a pandemia o mundo digital permitiu o contacto à distância com familiares, amigos, consultas ou outras questões do dia a dia e este potencial começou a ser cada vez mais reconhecido pelos seniores.

Para combater a iliteracia digital na população mais velha, as Residências ORPEA em Portugal, desenvolvem regularmente ações de formação. Foram vários os centros do Grupo a aderir ao programa Eu Sou Digital para que os seus residentes dessem os primeiros passos na internet.

Para combater a iliteracia digital na população mais velha, as Residências ORPEA em Portugal, desenvolvem regularmente ações de formação. Foram vários os centros do Grupo a aderir ao programa Eu Sou Digital para que os seus residentes dessem os primeiros passos na internet.

“O objetivo da iniciativa “Eu Sou Digital” é aumentar a literacia digital em Portugal e permitir que mais pessoas possam manter contacto à distância. Para nós é importante que os nossos residentes se sintam mais perto de quem está longe e também de toda a informação que lhe possa satisfazer e desafiar a curiosidade”, explica o médico coordenador das Residências ORPEA em Portugal, o Dr. André Rodrigues.



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