A Associação dos Utilizadores das Rodovias de Trás-os-Montes e Alto Douro (AURTAD) e as associações de estudantes do ensino superior não estão satisfeitas com a forma como estão a decorrer as obras de beneficiação do IP4, no troço Alto de Espinho-Amarante.

As balizas rebatíveis que foram colocadas de 20 em 20 metros «não são suficientes para se evitarem os acidentes e não vai diminuir a sinistralidade», disse à comunicação social o porta voz da AURTAD.
Baptista Jerónimo considera ainda que «nos pontos negros onde a probabilidade de acidente frontal é elevada, devia existir um separador central em betão que evitaria despiste de viaturas».

O certo é que com as obras introduzidas recentemente pelo Instituto de Estradas de Portugal, o IP4 tem, nos últimos tempos, registado uma diminuição nos acidentes a que também não será alheio o facto da época das chuvas e das neves ainda não se ter feito sentir. Com as obras que estão a decorrer de uma forma um pouco lenta, obrigou estas associações a uma fiscalização permanente, de forma a não deixar qualquer dúvida quanto à segurança rodoviária naquele troço.

«Queremos dizer que a partir de agora, ficando tudo como está, se vier acontecer algum acidente, alguém tem de ser responsabilizado» alertou o porta voz da AURTAD. \"Se não forem responsabilizados criminalmente, terão de ser moralmente e nós cá estaremos para pedir contas» terminou.



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