Pai e filho foram detidos em 1989, José cumpriu menos de dois anos da pena de 10 a 12 anos a que tinha sido sentenciado e foi libertado em 1992.
Voltaria a ser detido por tráfico de cocaina em Abril de 1994, na sua residência, 31 Bakersville Road, Dartmouth e sentenciado no ano seguinte a 60 meses de prisão.
Germano Machado também voltou a ser preso em 1995, numa armadilha montada pela polícia: vendeu cocaina a um cliente que era na realidade um polícia.
José Machado já expiou a pena, mas compareceu a semana passada num tribunal federal de Boston para um último acerto de contas com a justiça: declarou-se culpado de “lavagem” de dinheiro e concordou devolver propriedades alegadamente adquiridas com dinheiros proveniente do tráfico e ainda $180.000 em dinhjeiro.
Duas propriedades são em New Bedford, uma casa em 34 Emerson St., comprada em 1996, sociedade num bar na Coggeshal St., comprado em 1992, quando saiu da prisão e ainda uma casa em Westport, adquirida em 1992 por $125.000.
Após longas negociações entre os advogados de defesa e os promotores federais, Machado concordou também em desistir dos direitos sobre a casa que partilhou com a ex-mulher, Judy Nunes, em 31 Bakersville Road e pagar ao governo $55.000 pela sua parte da propriedade. Em troca, o governo desistiu de processar a sua mãe e a sua irmã.
José Machado cumpriu a pena, mas não saiu em liberdade e deu entrada num estabelecimento prisional dos Serviços de Imigração e Naturalização em Norfolk, a fim de ser repatriado. Nos termos da lei de imigração em vigor desde 1996, a segunda condenação por tráfico de droga, em 1995, implica automaticamente deportação.



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