Paulo Queirós, de 26 anos, foi condenado a uma pena de seis anos e nove meses de prisão por posse de arma ilegal, consumo e posse de estupefacientes e condução ilegal, dado que na altura conduzia sem carta de condução.

No entanto, Paulo Queirós foi absolvido das acusações de homicídio qualificado de um agente da Polícia Judiciária (PJ) que morreu num acidente de viação enquanto perseguia o arguido e de homicídio por tentado, pois na operação um outro agente da PJ ficou gravemente ferido. A acusação não conseguiu provar que a causa do despiste do polícia tenha sido provocada por abalroamento.

No dia 7 de Fevereiro de 2000, quatro agentes da PJ do Porto tentaram interceptar no IP4 uma viatura associada a um alegado traficante de droga da zona de Alijó. No decorrer da caça ao homem, a viatura onde seguiam os polícias caiu por uma ravina, provocando a morte imediata a um dos agentes e ferimentos graves noutro.

Paulo Queirós foi detido pela GNR na estação de caminhos de ferro de Godim, no Peso da Régua, quando tentava fugir.

No acórdão, o colectivo de juizes condenou ainda um casal, Francisco Bica e Olímpia Teixeira, ambos de 38 anos, a nove anos de prisão cada um, acusados dos crimes de tráfico de droga e posse de arma de fogo ilegal.

Os restantes cinco arguidos do processo foram absolvidos por falta de provas de envolvimento no processo.



PARTILHAR:

Rui Gonçalves aposta no Mundial

GNR foi chamada a intervir