A Câmara de Alijó lançou hoje um concurso público para a requalificação do Pinhão, um projeto considerado “âncora” para o Douro, no valor de cerca de 1,1 milhões de euros, de acordo com publicação em Diário da República.

De acordo com o anúncio do procedimento concursal hoje publicado em Diário da República (DR), a empreitada, com o nome “Plano Integrado e Sustentável de Humanização do Centro Histórico da Vila do Pinhão”, tem como preço base cerca de 1,1 milhões de euros e um prazo de execução de 18 meses.

À vila do Pinhão, localizada junto ao rio Douro no concelho de Alijó, distrito de Vila Real, chegam anualmente milhares de turistas de barco, comboio ou carro. Este é também um importante centro económico da região, onde se localizam muitas quintas produtoras de vinho.

O “pontapé de saída” para a intervenção na vila turística tinha sido dado em 07 de outubro, com a inclusão do projeto no âmbito da reprogramação do PROVERE (Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos) para a Comunidade Intermunicipal (CIM) do Douro.

O município de Alijó preparou um plano integrado e sustentável de humanização do centro histórico da vila do Pinhão, que tem como um ponto central a rua António Manuel Saraiva.

Na altura de vindimas, época alta para o turismo nesta região, cruzam-se naquela rua do Pinhão muitos autocarros de turistas e veículos de transporte de uvas e mostos, uma situação que cria grandes constrangimentos ao nível rodoviário nesta localidade.

O presidente da Câmara de Alijó, José Paredes, tinha referido em 07 de outubro que na primeira fase de intervenção na António Manuel Saraiva vai ser aplicada uma verba de cerca de um milhão de euros e adiantou que o projeto de requalificação totaliza “cerca de 3,2 milhões de euros”, repartidos em três fases.

A primeira fase do projeto, acrescentava o autarca, consiste "sobretudo" numa intervenção nos terrenos que hoje são da jurisdição da Infraestruturas de Portugal (IP) Património, criando condições para estacionamento de veículos, uma grande praça para fruição da pessoas, trajetos pedonais e mobiliário urbano.

DYMC (PLI) // JAP Lusa, Foto: AP



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