Quem não me conhece cedo aprende que sou cidadão australiano e ainda hoje não deixo de falar de Timor com a nostalgia dessa paixão iniciada em setembro de 1973 e que acabaria por acarretar, como jornalista, por mais de 24 anos de ativismo.
Opinião
As Organizações desde sempre que tendem a melhorar a sua performance, desde o fabrico, as vendas, o combate ao desperdício, na assistência pós-venda, etc., para aumentar a rendibilidade.
Nasci e cresci no mesmo chão de Torga – o “reino maravilhoso”, como lhe chamou.
O “novo coronavírus identificado pelas autoridades chinesas” tem feito as últimas manchetes e levado a medidas preventivas reforçadas nos países com casos identificados.
Não resido em Vila Real, mas trabalho na cidade vai para vinte anos levado pelas circunstâncias da vida. No entanto, considero sempre que vivendo na região e sentindo-a quotidianamente tudo o que lhe respeita a mim me diz igualmente respeito.
Para quem é de por aí a baixo, casulas são feijões secos na vagem.
Dizia-me um amigo que a política em Portugal nada mais é do que uma feira de vaidades. Dei-lhe razão.
Decididamente, mais duas palavras a acrescentar a tantas outras ao nosso dicionário, para uns, o que representam
Sou pai e não fui à guerra. Tivesse a madrugada que se esperava e o dia inteiro e limpo onde emergimos do silêncio para livres habitarmos a substância do tempo, como escreveu Sophia, acontecido uma mão cheia de anos mais tarde, e seria o mais certo ter ido.
Começar tem sabor a entusiasmo. Traz novas possibilidades na direção do esperado ou inesperado e a vida tem-me trazido muitos começos que agradeço.
As semanas passam vertiginosas nesta voragem do tempo para quem na terceira idade vê o horizonte a acercar-se à velocidade de um Shinkansen (comboio-bala).
Bragança não será muito diferente de outras cidades do interior no interesse que desperta aos mídia nacionais.
Convém esclarecer que as alcaparras de que falo é o nome vulgarmente dado, em Trás-os-Montes, à azeitona partida sem carabunha.
Nos últimos dias temos vindo a saber notícias que dão contas de episódios absolutamente condenáveis, e a todos os títulos incompreensíveis e impróprios de uma sociedade civilizada e equilibrada.
Nunca fui muito adepto do uso de navalhas. Desde muito garoto, achava que quem usava uma navalha era mais importante, não sei dizer porquê. Talvez porque tinha algo mais do que o que era preciso e que eu não tinha.
O termo Infra-Estruturas (IE) é muito lato, desde na construção civil ter o significado de alicerces, até ao conjunto de instalações ou dos meios para o normal funcionamento de uma actividade...
António Costa prometeu-a. Rui Rio disse que talvez, que dependia de que regionalização. Marcelo Rebelo de Sousa acabou com ela sugerindo que o país tinha muito mais em que pensar e que fazer.
Os Jovens são os protagonistas do futuro, se fizermos uma retrospetiva ao passado constatamos que os jovens tiveram em várias ocasiões um papel importante na mudança de paradigma em cada momento.
Há esta parolice açoriana de dar nomes estrangeiros (quase todos em inglês) a projetos, festas, etc., hoje vi um novo “CREACTIVITY?” na Lagoa.
A Voz de Chaves de 10 deste mês publicou uma notícia breve mas aterradora:«abatimentos de solo nas antigas minas, forçaram a Câmara de Vila Pouca a alertar, no dia 20 de Dezembro
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