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Alípio Tomé Pinto

"Da guerra, tentávamos fazer a paz"

BF em Sex, 20/11/2015 - 00:00

INTRODUÇÃO
Carreira militar de ascensão meteórica
 
Alípio Tomé Pinto foi promovido por distinção ao posto de major, com 30 anos de idade, em julho de 1966, condecorado com a medalha de Valor Militar com palma e duas medalhas de prata de Serviços Distintos com palma e integrou o comando do 25 de novembro que repôs a legalidade democrática. Foi, ainda, promovido a oficial general com 45 anos de idade e agraciado com o Grau de Cavaleiro do Império Britânico, Grau de Grande Oficial da Ordem de Mérito da República Federal Alemã e Grã-Cruz da Ordem Militar do Rio Branco do Brasil. Comandou, também, a GNR a nível nacional e, enquanto Chefe do Estado-Maior na Madeira, nos anos 70, Alípio Tomé Pinto teve a seu cargo como Oficial de Relações Públicas, o anterior presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim. Com um currículo interminável, estes são apenas e só alguns dos fragmentos de uma vida repleta de protagonismos e acontecimentos marcantes de carácter inefável que o ilustre maçorano experienciou, tendo calcorreado meio mundo na célebre diáspora portuguesa.
 
FATOS
Nomeado: Alípio Tomé Pinto (ATP)
Naturalidade: Maçores, Torre de Moncorvo
Data de Nascimento: 14 – 01 – 1936 
 
Grande Entrevista
Diário de Trás-os-Montes (DTM) – Foi somando feitos raros ao longo da sua notável carreira militar. Que características o distinguiam dos seus pares que o possam ter levado a granjear tão céleres e incontáveis reconhecimentos?
 
Alípio Tomé Pinto (ATP) – Não sou a pessoa mais indicada para dizer das razões de exceção, já que ao longo da nossa carreira vamos sendo apreciados pelas chefias e comportamentos exercidos. Em 1957, iniciei a minha carreira em Mafra, procurando sempre cumprir com entusiasmo e dedicação as missões cometidas. Contudo, sem nunca deixar de manifestar as minhas opiniões aos chefes, quando o julgava necessário. Daí que em leitura atenta dos meus louvores, na maior parte, constarem as palavras “forte personalidade”. Nunca recusei nenhuma missão, mas a verdade é que só somos nós quando conseguíamos o apoio daqueles que comandávamos e a concordância das chefias. Depois trabalho, estudo, bom senso e entusiasmo foram condições indispensáveis. Talvez seja oportuno relembrar a estafada, mas válida frase, em que se diz que “O Homem é ele e as circunstâncias”. E eu posso dizer que me foram favoráveis e sempre os meus militares estiveram disponíveis para alcançarmos os objetivos que o Interesse Nacional impunha.
 

DTM – Cumpriu missões em Angola e na Guiné. Já com um certo distanciamento da Guerra Colonial, como é que analisa a intervenção portuguesa em solo africano? Tanto sacrifício terá sido mesmo necessário?
 
ATP – A resposta não pode traduzir-se num simples “sim” ou “não”, mas no desenrolar da vida de um povo com nove séculos de história feita de rasgos, sacrifícios e de desafios. Demos ao mundo novos mundos e isso não se fez por tratado ou convenções. Foi preciso percorrer esse mundo e deixar “a marca” que ainda hoje persiste e é orgulho de muitos dos que por lá estão ou daqueles que daqui vão lendo e registando essa odisseia de um povo que ganhou identidade humanista e universalista. Primeiro, foi a ambição do Extremo Oriente, depois o Brasil e, finalmente, África, que a todos nos marcou. A questão Imperial, vivida muito em especial a partir da Conferência de Berlim (1885), não foi nada fácil para a política portuguesa (“sempre de calças na mão”), tendo, naquela data, alemães e ingleses como opositores, que privilegiaram o direito da ocupação pelo da conquista, válido até então. Foi difícil, assim, para Portugal, marcar e salvaguardar as fronteiras desses povos, ainda hoje válidas. A 1ª e 2ª Guerra Mundiais alteraram a face do mundo e após esta última, África acordou para as naturais independências. Os políticos portugueses não souberam acompanhar esta evolução até porque era possível fazer-se em entendimento e não em luta. O atraso negocial não foi benéfico e surgiram as mortandades no norte de Angola, a que havia que responder militarmente para salvaguarda das populações e bens. No meu caso, fui mobilizado e bem. O depois poderia e deveria ter tomado outros rumos, muito em especial após a morte de Salazar. Entretanto e com grande intensidade, provocou-se o desenvolvimento sócio-económico sem paralelo na nossa história. Atrevo-me a dizer que, caso não se tivesse processado esse desenvolvimento em muitos territórios dificilmente se falaria hoje o português e a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) teria sido uma impossibilidade.
Definitivamente, as mortes, os retornados e as guerras civis poderiam ter sido minoradas. Depois, surgiu o 25 de Abril de 74 com todas as suas consequências positivas e negativas. Respondo, então, que não há que ter complexos e que houve erros de muita gente e interesses de outros Povos que não eram os nossos, nem os de África. Felizmente, encontrou-se a paz. Uma que espero duradoura para todos nós, sendo certo que nada justifica a morte de seres humanos, a não ser a ambição e a ignorância de muitos dos seus intervenientes.
 

Aos 25 anos de idade e após os acontecimentos de Angola, em 1961, ATP sofreu ferimentos tão graves que o capelão não hesitou em ministrar-lhe o Sacramento da Extrema-Unção. Também na Guiné, na região de Binta, em 1964, ATP foi, de novo, ferido gravemente em combate.
 
 
DTM – Consta-se que foi um dos intervenientes em dois momentos chave que levaram à consolidação da democracia em Portugal. Em que consistiu exactamente o seu papel?
 
ATP – A questão do 25 de Abril de 74 e do 25 de novembro de 75 é uma delas e já ocupou imensos livros. Eu recomendo a leitura do “25 de novembro” de Freire Antunes, por me parecer desenhar com simplicidade e toda a verdade o quadro político-militar que, então, se viveu. As velhas gerações recordam bem a “confusão” surgida no pós-25 de Abril de 74 que “obrigaria” um grupo de oficiais a constituírem-se em grupo para planear e levar a bom termo a reposição da Democracia prometida, mas que estava em risco de não ser alcançada. O meu papel, como o de alguns outros, foi o de participar no planeamento e execução das ações militares a levar a efeito, caso a situação se deteriorasse como veio a acontecer, após os acontecimentos do 11 de Março de 1975. Um dia que pôs em causa a segurança de pessoas e bens e colocou em risco a evolução democrática, numa tentativa de dificultar o processo eleitoral. A partir do Regimento de Comandos, um pequeno grupo onde eu me encontrava, eram difundidas as ordens operacionais após sancionamento pela Presidência da República. Foi imposto o “recolher obrigatório” durante três dias e após movimentações militares e civis que iam além de Lisboa e de alguns confrontos militares na região da capital, criaram-se as condições para que os objectivos nacionais definidos no Dia 25 de Abril viessem a ser cumpridos, inclusive o processo eleitoral. Mas não foi fácil! Posso acrescentar que a intervenção abrangeu actividades de instituições e partidos da área democrática.
 

DTM – A 28 de Agosto de 1982 é escolhido para comandar a Guarda Nacional Republicana (GNR). Curiosamente, um ano antes do Fundo Monetário Internacional (FMI) entrar em Portugal pela segunda vez. Acha que a crise económica e os cortes a que a GNR tem sido sucessivamente sujeita pelos vários Governos, mais a reentrada do FMI, comprometem, de alguma forma, a sua operacionalidade?
 
ATP – Assumi o Comando da GNR em Agosto, tendo sido indigitado em Janeiro desse mesmo ano. Depois de ter feito o Comando de Santa Margarida não esperava tal convite e, inicialmente, coloquei algumas questões que o poder político e militar viriam a aceitar. Deram-me tempo para estudar outras forças similares da Europa e a história da própria GNR. A situação do país era tipo pós-revolução, estando em curso a Reforma Agrária no Alentejo, o desenvolvimento das Forças Populares 25 de Abril que provocariam alguns assassinatos e a própria GNR não tinha meios para se adaptar à nova situação. Foram quase seis anos de uma dura mas honrosa tarefa, onde tive o apoio total dos sucessivos governos e a dedicação dos Homens da Guarda que viviam
uma situação de carência e a requererem uma reorganização profunda e o estabelecimento de Estatutos que não possuíam. A presença do FMI nada tinha a ver, nem tem, com a situação na GNR. Traduz, antes, uma deficiente situação económica que poderá ter repercussões sociais que podem perturbar a ordem pública e como tal a GNR e outras forças poderão ser chamadas a intervir. Algo que é sempre desfavorável ao equilíbrio social que todos pretendemos alcançar. A Paz é sempre o melhor bem. A falta de meios financeiros ou outros terá sempre repercussão no seio destas instituições, afectando o seu moral e espírito de sacrifício perante as exigências da missão.

 
DTM – Qual foi a campanha militar mais difícil em que participou?
 
ATP – Não dá para escolher, já que todas elas são difíceis. Em especial, quando temos a nosso cargo o comando das tropas. Por cada um dos militares, sentimo-nos responsáveis, quer nas questões logísticas, quer nas questões psíquicas e de combate. São sempre noites e dias longos. Em Angola e na Guiné vivi momentos preocupantes. Mais na Guiné, pois o adversário actuava num terreno próximo dos locais de refúgio além-fronteiras e com maior apoio internacional. Do negativo, há que fazer positivo. O apoio prestado às populações, por exemplo, construindo um aldeamento, uma escola, um Posto de Socorro e outras condições que tornaram a região pacifica e com condições de vida própria a que não faltaram as sementeiras de arroz e amendoim, aumentava a nossa capacidade de resistência psíquica e de auto-estima. Foi esta política estratégica que nos levou a resistir e durar 13 anos em três teatros de operações a milhares de quilómetros de Lisboa.
Da guerra, tentávamos fazer a PAZ e, em Angola, quase o conseguimos, não fosse o falhanço da política.
 

DTM – Da sua imaculada folha de serviços constam treze louvores ao nível de Ministro ou Oficial General, quinze condecorações nacionais e dez condecorações estrangeiras. Que é que significaram para si?
 
ATP – Condecorações e louvores traduzem sempre uma apreciação positiva e de incentivo. É usual dizer-se que não se pedem, mas não se recusam. Assim aconteceu comigo e acontece com a maioria. Quantificar ou valorar este apreço seria atitude menos digna, pelo que todas me merecem igual respeito por quem as concede e pelo que elas, a cada momento, representam. Recebidas por um, mas que, por vezes, são obra de muitos. Há que ter essa noção, sem falsas modéstias.
 

“Nas saudosas conversas com o meu Pai, ele me dizia: “faz sempre o Bem e dos outros antes inveja que piedade.”
 

DTM – Percorreu várias partes do mundo. De todos os países que visitou, que cultura considera como sendo a mais fascinante?
 
ATP – Uma curta questão que exigiria uma longa resposta, entrosada com a presença dos portugueses pelo mundo. Um número na ordem dos cinco milhões. Todos os locais nos deixam especiais recordações quando gostamos de conhecer o mundo. É difícil tal
escolha, mas da forma como está feita a pergunta responderia Itália. Por razões dos Exercícios NATO e da Missão da Brigada Portuguesa tive que me deslocar ali várias vezes e calcorrear algum terreno. De Milão a Veneza, passando por Verona e Sirmioni (Lago dela Guardia), a paisagem é deslumbrante e mais bela se torna quando subimos e percorremos a região dos Alpes. As populações são de um nível cultural elevado e de excecional convivência. Verona não representa apenas os amores de Romeu e Julieta, mas tem um excepcional teatro romano ao ar livre funcionando durante o verão com alguns dos melhores espetáculos europeus. A meio caminho de Roma, temos Florença com o seu esplendor museológico que vale a pena visitar por dois ou três dias. Roma é o passado longínquo, um berço civilizacional, também, pleno de modernidade e bonitas mulheres que se passeiam pela via Veneto ao final da tarde. Mas há que visitar Nápoles e a alegria das suas gentes numa terrível confusão de transportes e gritos. Próximo, temos a velha imagem da antiga Roma nas pequenas cidades de Herculano e Pompeia. Para os turistas, temos as belezas da costa malfitana e as famosas ilhas de ÍIsquia e Capri.
Mas, para aqueles que querem ver o Portugal de outros tempos, têm que procurar S. Salvador com as suas Igrejas carregadas de ouro e as pequenas cidades do interior do Estado de Minas Gerais. As suas ruas, telhados e janelas são a cópia do que se fazia nas nossas cidades do interior noutros tempos. Já o verde de S. Tomé é único, como único é o pôr-do-sol visto na Tundavala, em Angola. Sentado numa pedra e em silêncio, é uma visão deslumbrante e um sentimento único.
Fascínio há em todo o mundo, desde que saibamos ver, observar e conversar. A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa espalhada pelos quatro Continentes tem um pouco de tudo…. E de fascínio, sobretudo.
 

DTM – Como é que os seus familiares, amigos e conterrâneos maçoranos viram tamanha ascensão de um filho da terra a um dos mais prestigiados postos militares portugueses da sua geração?
 
ATP – Para não roubar mais tempo ao leitor e, sabendo eu, que o espaço da imprensa é sempre reduzido, limito-me a narrar duas situações por mim vividas que nos levam a ser daquelas terras e daquelas gentes para todo o sempre. Depois do meu ferimento em Angola, em 1961, ainda muito combalido, fui de visita à minha aldeia. Era domingo e a igreja estava cheia. À saída, no adro, todo o povo se reuniu e pediram a minha atenção. Discursou o Sr. Albano Mendes como o mais velho e importante da aldeia, depois o ti Alípio do “soto” usando palavras buriladas pela frequência do Seminário, depois falou a Maria do Céu, minha colega de Escola Primária. Eu agradeci. A emoção, amizade e orgulho daqueles conterrâneos ficaram bem expressos no que me disseram e no acompanhamento que me fizeram até casa de meus pais.
Bem mais tarde, já Tenente General e, após ter feito o comando da GNR, o presidente da Câmara Municipal de Moncorvo, Aires Ferreira, desencadeou uma cerimónia de homenagem, onde apareceu gente de todas as aldeias vizinhas à minha, pessoas de todas as idades, mulheres de xaile e lenço do tempo de minha mãe que me beijavam como se mais um filho fosse. De Lisboa e Porto compareceram amigos, os meus ex-militares estavam presentes com os Guiões das Companhias e o Presidente da República se fez representar.
 
 
DTM – Com um tão vasto percurso pessoal e profissional, e se possível, o que é que destacaria numa vida repleta de façanhas, menções, viagens e condecorações?
 
ATP - Começo por repetir o que afirmei anteriormente que o Homem é sempre ele e os acontecimentos. Felizmente, eles foram em quantidade quanto baste, mas nunca estive só e lembro a minha aldeia, Maçores, onde tive uma juventude plena de alegrias e companheirismo, o Colégio Campos Monteiro em Moncorvo e o Liceu de Bragança, antecedido de um ano no então Liceu Alexandre Herculano no Porto, onde me senti crescer e assumir as responsabilidades de “traçar uma carreira”.
Depois foi a “vida militar”, onde os meus militares foram excecionais, muito amigos e sempre leais. Vida intensa e cheia de emoções, de respeito para com os outros e de orgulho de ser Transmontano e obviamente Português. O trabalho, estudo e dedicação nunca me fatigaram, outro tanto não digo das “rasteiras e mal querenças” daqueles que nem sempre conduzem as suas ações no caminho da honra e dignidade.
Tenho orgulho daqueles que ao longo dos séculos nos antecederam, hoje, dos nossos emigrantes que são excecionais e, em várias circunstâncias da vida, fui testemunha do muito que são capazes e do muito que têm feito.
África é para mim um espaço que respeito e que tornou a minha vida mais humana e repleta de mais alegrias, mas também dores. Deu-me o sentido do Universal e da Solidariedade.
 
 
DTM – Para terminar, o que é que mais o preocupa ou lamenta enquanto cidadão português e do mundo?
 
ATP – Hoje, preocupa-me a atual situação de perda de valores e a falência das elites. Lamento a falta de visão e o empobrecimento nas regiões fronteiriças, do esquecimento do mar, que é nossa Identidade; e só, tardiamente, se cuidar da vantagem de uma mais forte determinação no âmbito da CPLP, sem nunca deixarmos de ser os europeus que sempre fomos. Há que fazer renascer a esperança no reencontro com os outros e com nós mesmos e acreditar. Eu acredito!
 
 

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