(..) acredito que o 25 de Abril e o sentimento de Abril não se celebram apenas num dia, celebram-se todos os dias, em que cada um de nós, concretiza Abril, em que concretiza a Liberdade que ganhámos pela coragem de todos os Portugueses.
Crónicas de ...
Agora que consegui chamar a sua atenção, deixe-me dizer que não, não sou um racista de extrema-direita (ou extrema-esquerda, pois não nos podemos esquecer dos crimes hediondos cometidos por regimes comunistas) a debitar alarvidades num artigo de opinião.
Os últimos tempos ficaram marcados pelas chocantes declarações do Presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, quando disse que “Não se pode gastar todo o dinheiro em mulheres e álcool e, depois, pedir ajuda.”, numa clara alusão aos países europeus que estiveram sobre resgate financeiro, onde se inclui Portugal. Esta chocante e gravíssima escolha de palavras mereceram (e muito bem!) a reprovação e indignação de grande parte dos dirigentes dos Países Europeus, assumindo Portugal a dianteira na revolta contra estas afirmações.
Uma das medidas do novo Orçamento de Estado (OE) que mais se tem falado é o aumento das pensões. A versão preliminar do OE 2017 introduz alterações ao pagamento de pensões, uma atualização, tendo por base o valor da inflação (estima-se que seja entre 0,7% e 0,8%) e um aumento de 10€ para as pensões abaixo de 628€ e que não tenham sido alvo de atualização, superior à inflação, nos períodos entre 2011 e 2015.