Com a aproximação das eleições para o Parlamento Europeu, este ano marcadas pela enorme incerteza gerada pelo processo do Brexit, esperar-se-ia que os partidos concorrentes trouxessem para a praça pública os grandes problemas que, no imediato e a médio e longo prazo, se colocam à União Europeia.
Em vez disso, o que se constata é um alheamento escandaloso em relação ao futuro da Europa, como se fosse um assunto que não nos diz respeito e que se resolverá automaticamente nas negociações a que se costuma chamar a burocracia de Bruxelas.