“Um fraco Rei faz fraca a forte gente”, escreveu Camões (Lusíadas, canto III).
António Costa, e parece que só ele, é que ainda não percebeu o estado pavoroso e dantesco a que o país chegou, com a nossa pobre gente a morrer, ingloriamente, às centenas. Idosos sem tempo, sequer, de uma despedida.