Pedro Passos Coelho anunciou ontem a convocação urgente da comissão permanente da Assembleia da República para discutir a derrapagem das contas públicas.

E entre as fêveras na brasa na festa do PSD de Vila Real e o festival da sardinha em Gaia evitou reagir à ausência de convite para a Festa do PSD-Madeira. Optou, antes, por atacar o Governo.

\"Era importante o ministro das Finanças explicar e responder aos partidos sobre que razões estão na base deste mau desempenho nas contas públicas\", disse Passos Coelho em Vila Pouca de Aguiar.

Mais tarde, em Gaia, foi recebido com uma arruada na zona piscatória da Afurada. Com o vice-presidente do PSD, Marco António Costa, de um lado e o autarca de Gaia, Filipe Menezes, do outro, o líder do PSD recebeu flores acompanhadas de perguntas sobre a revisão constitucional.

\"Eu só quero saber se o PS e o PSD se entendem nisso dos remédios para os pobres\", perguntou-lhe um reformado. \"A nossa proposta passa por políticas mais justas. Então o senhor acha que faz sentido que as pessoas que têm mais rendimentos pagarem o mesmo nos serviços de saúde que quem tem pouco dinheiro?\", respondeu Passos Coelho.



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