O presidente da Assembleia Municipal de Boticas, Laureano Gonçalves, faz parte do grupo que, juntamente com o presidente da Câmara de Gondomar, Valetim Loureiro, foi formalmente acusado pelo Ministério Público, no âmbito do processo Quinta do Ambrósio.

De acordo com vários órgãos de comunicação nacionais, Laureano Gonçalves, advogado e ex-dirigente do Conselho de Arbitragem, está acusado de burla qualificada, instigação de administração danosa, branqueamento de capitais e fraude fiscal. Em causa está a sua participação no negócio de compra e venda de um terreno que, em pouco tempo, gerou lucros de cerca de 3 milhões de euros.

Na base da acusação está também a forma e a influência que o presidente da autarquia de Gondomar terá tido no processo de desafectação do terreno da área de Reserva Agrícola Nacional onde se integrava, bem como na aprovação da sua capacidade construtiva. O terreno foi vendido à Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP).



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