"Tudo terá como objectivo o aproveitamento e promoção do património histórico e cultural e a dinamização dos recursos naturais e paisagísticos da região", salientou. Fernando Rodrigues referiu que a autarquia pretende criar "uma estrutura a funcionar no esquema de empresa privada com possibilidade de recorrer a financiamentos vedados às autarquias".
"Estamos perante um instrumento legal necessário à modernização da gestão autárquica dado que possibilita a angariação de financiamentos que de outra forma não seria possível", justificou.
O autarca espera que, através da Barrosana, sejam concretizados os projectos do parque de campismo, pista de karting e de automóveis, e piscinas municipais.
Para Fernando Rodrigues, poderão ainda surgir outras iniciativas, como a prestação de serviços, promoção de feiras, exposições e toda uma panóplia de eventos culturais, promocionais e de animação.
Considera ainda que a Barrosana pode ajudar a implementar o "Ecomuseu do Barroso", dado tratar-se de um projecto que contempla vários roteiros no concelho, com especial enfoque na área do ambiente e na recuperação e aproveitamento do património.
"Podemos concentrar nessa empresa uma série de acções e realizá-las de uma forma mais expedita, célere e barata, diversificando o recurso a financiamentos e imprimindo uma gestão de cartões de visita", sublinhou.
A empresa municipal Barrosana é regida pela lei 58/98, que possibilita às autarquias locais a constituição daquele tipo de estruturas empresariais.



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